Teoria da cultura de Massa

Essa teoria estuda três ferramentas: o funcionalismo, o meio como mensagem e a indústria cultural.

Funcionalismo Americano (1900-1930): Forma como se observa a cultura de massa. A função é propagar a mensagem, a informação própria para todos, sem que haja uma disfunção (a interpretação além da função real que se torna um ruído).

Nesse caso, o emissor é o único que tem poder para falar com a massa.

Meio como mensagem (1940-1950): Estudos a partir de McLuhan explicam que o emissor é único porém quem determina o meio é a própria mensagem. O meio passa a ser a mensagem como um todo.

Indústria cultural (1940/50/60): A tríade é um sistema independente. O emissor, a mensagem e o receptor manifestam-se com liberdade entre si. A mensagem é para todos, ao mesmo tempo, e o emissor pode ser o próprio receptor. A cultura da mídia que comanda essa ferramenta não limita público e privado, não controla a rapidez e velocidade das informações e não interfere nos relacionamentos superficiais que são criados. Tudo pode se tornar um produto midiático, qualquer coisa tende a ser banalizada. Essa indústria é orgânica (auto se alimenta).